O Volvo 960 foi lançado em 1990 como uma evolução da série
700 da marca. Era um sedã grande que competia com a série 5 da BMW e o Alfa
Romeo 164. Suas medidas eram 4,87 m de
comprimento, 2,77 m de entre-eixos, 1,75 m de largura e 1,44 de altura, o peso ficava
na ordem de 1490 kg e o porta-malas podia receber até 491 litros de bagagem.
Era equipado com várias opções de motores, desde um 2.0
Turbo até um 6 cilindros em linha aspirado de 3,0 litros, com 204 cv de
potência e 27,2m.kgf de torque, capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 9,3
segundos e velocidade máxima de 205 km/h. O câmbio é um automático de 4 marchas
e a tração é traseira. Aliás, o 960 foi o último Volvo a adotar essa
configuração. Desde então a marca conta apenas com modelos de tração dianteira
ou integral.
Entre os itens de destaque no carro estão banco traseiro
central com encosto de cabeça e cinto de três pontos, oferecido pela primeira
vez em termos mundiais neste carro. No mesmo assento, o apoio de braço podia
ser convertido em assento infantil elevado, pré-tensionadores de cintos, Air
bags frontais e teto solar de vidro em vez do de aço.
O 960 sofreu alterações de estilo em 1991, 1994 e 1997,
quando passou a se chamar S90, no ano seguinte foi substituído pelo Volvo S80.
Houve também a versão perua, renomeada para V90 em 1997 e a versão Executive,
na qual o sedã ganhava 17 cm de comprimento e mais itens de conforto.
Delfino Mattos tem 28 anos, é servidor público e
fotógrafo automotivo
nas horas vagas .
Pratica esse hobby há sete anos, sua câmera é uma Olympus VR320. É fascinado por qualquer meio de transporte, em especial os carros e principalmente as Ferrari e Alfa Romeo, da qual é o orgulhoso dono de uma 155 Super.
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