Olá pessoal!
Para compensar os textos pequenos que eu estava escrevendo resolvi postar um bem grande hehehe.
O Mercedes SLK 200 foi inspirado no modelo SLR, e em sua segunda geração ganhou novos faróis e parachoques, lanterna traseira escurecida e dupla saída de escapamento em forma de trapézio.
No interior possui um excelente acabamento, (bem típico de uma Mercedes-benz), alguns detalhes cromados e um painel central que foi criado para ser bem prático com seus botões de ar-condicionado giratórios ao invés de marcadores digitais. Que segundo a montadora alemã, são melhores, mais práticos e duráveis.
Ele vem equipado com regulagem dos bancos, do volante, lavadores de faróis (bi-xenônio), sensor de chuva, controle de tração, estabilidade, auxílio de frenagem de emergência com ABS, airbags, piloto automático, sistema de som com Bluetooth e conexão para MP3, e porta destravada pelo controle remoto.
Ao puxar a maçaneta a sensação de solidez é logo transmitida. A porta grande e pesada é o cartão de visitas do esportivo e um aviso de que conforto passa longe do SLK. Mesmo sendo a versão “mais simples”, equipada com um motor 1.8 sobrealimentado por um compressor, o roadster alemão passa a sensação de ser um superesportivo. Nem tanto pelo desempenho, já que tem apenas 184 cavalos de potência e 25,5 mkgf de torque, mas pelas características de direção. Os comandos são pesados, tanto os pedais do acelerador e freio quanto o volante. É preciso fazer bem mais força para dirigi-lo se comparado a um modelo comum. Mas toda essa indocilidade é proposital. Afinal, quem procura um esportivo gosta de “sentir” o comportamento do carro, sensação que fica anulada com os comandos excessivamente confortáveis. E o SLK em ação proporciona muito prazer. Mesmo sendo o mais modesto da linha, o SLK 200 Kompressor vai de 0 a 100 km/h em apenas 8 segundos e atinge os 232 km/h de velocidade máxima, segundo o fabricante. Além do desempenho respeitável, o ronco do novo escapamento é digno de admiração e passa a impressão de que o carro é equipado com um motor mais potente.
A suspensão firme aliada aos pneus largos em rodas de 16 polegadas (205/55 R 16 na frente e 225/50 R 16 atrás) deixam o carro colado ao chão.
O câmbio automático de cinco marchas, com opção de trocas manuais, assume três comportamentos: C (Comfort), S (Sport) e M (Manual). Na primeira delas, o SLK 200 fica um tanto moroso para arrancar, sendo recomendável apenas para economizar combustível.
Mas é no modo “S” que o SLK 200 fica divertido. As arrancadas ganham dinamismo e o carro demonstra uma agilidade invejável. Para assumir o controle das marchas, basta um toque em uma das borboletas atrás do volante. Mas o ponto alto de toda essa obra-prima da engenharia alemã é comandado por um pequeno botão logo atrás da alavanca de câmbio.
Basta pressioná-lo para baixo que a capota rígida começa a se dobrar e, em 22 segundos, está totalmente guardada no porta-malas.
Aí a brincadeira fica completa: agilidade, segurança e sensação de liberdade.
Por aqui é um carro que pra mim é bastante comum, e por isso já havia perdido um pouco a graça, mas quando eu parei para olhar bem o carro e seu interior ( que até então eu não havia visto) vi que é um carro bem mais bacana do que eu pensava, e concerteza deve ser muito bom para dar uma volta com o teto baixo.
O modelo das fotos está a venda por R$180 mil, ou pode ser alugado por R$2.000 a diária.
Agradeço ao proprietário por permitir as fotos.
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